Por: Lotário Staub - 01/06/2023 - Relembrando o passado Compartilhe no Whatsapp
“A passagem da tropa e dos apetrechos, que eram numerosos, pelo Rio Uruguai não foi nada fácil. Precisamos se utilizar de barco a motor e várias canoas de cedro, onde carregávamos os utensílios, armas e mantimentos para transpor as turbulentas águas entre a divisa do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, no município de Mondaí, na junção do afluente rio das Antas. Os cavalos eram forçados a entrar na água e atravessar a nado. Era perigoso e corríamos o risco de perder alguns animais”.
Segundo seu relato, a marcha era pesada e desgastante, passando por picadas, trilhas e matas. Mesmo assim, os homens não paravam durante o dia, ficando para a noite o descanso da tropa, que às vezes ficava acampada por vários dias.
À margem esquerda do Rio Uruguai, Ezidro Nardes relembra como foi a passagem da tropa pelas águas em tempo de seca (foto: Euclides Staub)
Leia esta História, e muito mais, no livro “Nos rastros da Coluna Prestes”, dos irmãos Euclides, Lotário e José Raul Staub; e do jornalista Edson Roberto Fuhrmann.
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